
Na rua escura
nada se via ,
além dos ratos .
procurando por comida
alem de gatos
atrás de comida [reciproco]
Na rua escura
as luzes piscavam
a agua escorria
nos paralelepípedos
nas sarjetas imundas
na grama do bairro
A rua não era só escura
não era só amedrontadora
nem somente abrigo para a chuva
e passagem para os carros
ela tinha muito mais
tinha o silencio
O silencio acolhedor
para os solitários ,embriagados
e muito mais ,para os
amargurados de amor
desatinados ,descrentes
a rua ,abrigo para a dor.
nada se via ,
além dos ratos .
procurando por comida
alem de gatos
atrás de comida [reciproco]
Na rua escura
as luzes piscavam
a agua escorria
nos paralelepípedos
nas sarjetas imundas
na grama do bairro
A rua não era só escura
não era só amedrontadora
nem somente abrigo para a chuva
e passagem para os carros
ela tinha muito mais
tinha o silencio
O silencio acolhedor
para os solitários ,embriagados
e muito mais ,para os
amargurados de amor
desatinados ,descrentes
a rua ,abrigo para a dor.
Adorei esse, Bah!
ResponderExcluirFicou ótimo essa melancolia da solidão colocada em cada letrinha dessa poesia..
Muitas vezes a solidão é o melhor refúgio...
Um beijo e ótimo feriado! :D
Obrigada Naty ,por sempre estar presente!
ResponderExcluirFaço por voces!
bjs
Barbara,
ResponderExcluirAh..., esses perambuladores das calçadas imundas encontram seus oásis em cada esquina.
E quando tem uma luz vermelha acesa, então?!
;)
Beijo, moça.
Se essa rua fosse minha eu mandava ladrilhar.
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