Há quem diga,
que quando ele chega,
viramos adolescentes novamente
Há quem diga,
que sente frio na barriga
ou fadiga
Há quem diga,
que é piscologico os efeitos,
a contrafeito
Há quem diga,
que ficamos cegos e bobos
flutuando, feito tolos
Há quem diga,
que não acredita em nada
tudo balela,ou lenda
Há quem não diga nada,
e só sinta e entenda
Há contradições,
há indiferença,há sonhos
e grandes crenças
Tudo posso,tudo podemos
á quem a ele, compreenda.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Não são só sonhos que acabaram
não foram só as rosas que não brotaramfoi muito mais,muito mais.
Não foi só o pássaro que migrou
não foi só a lua que ofuscou
foi muito mais,muito mais.
Não foi só o sol que sumiu
Não foi só um coração que se feriu
foi muito mais,muito mais.
O céu escureceu
a noite adoeceu
A brisa se escondeu
A brisa se escondeu
Você se foi
meu mundo caiu
tudo que, agradava-me
desapareceu
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Na hora certa,imprevisto
Com ele no braço,sinto me mais segura.
Não sei se o controlo, ou se ele me manipula...
Marco tudo cronologicamente, em minha mente.
Cada minuto com seu compromisso,
mas na minha agenda, sem lugar de imprevistos...
O pneu furado, a reunião desmarcada...
Então ele vem e não perdoa,o pequeno objeto no meu pulso, confirma...
e muda o curso do meu dia, acabou toda a rotina.
No final o tempo que se faz no rélogio não me controla, se eu aceitar os imprevistos...
ou ele me engana criando obstaculos, para definir, quando devo fazer, o que tenho que fazer;
No espaço físico do universo, o ponto do relogio é so mais um simbolo de algo que não controlamos, nem definimos,muito menos premeditamos, somente acompanhamos...
Mas se o tempo é o responsavel pelo imprevisto...então ele é generoso,honroso.
Afinal não marcamos no relogio, nem na agenda de compromissos, quem vai nos magoar,nem quem vamos encontrar na fila da padaria, nem quem iremos conhecer...
Mudaremos o curso do relogio marcado,por algo não premeditado,
mudaremos o rumo da vida, em contra partida,por um novo rumo tomado!
O tempo como sempre, será o fenômeno oculto, indefinido e intrigante até ao mais sábio dos poetas.
O acaso inexistente, na obra do que tinha realmente que acontecer.
Não sei se o controlo, ou se ele me manipula...
Marco tudo cronologicamente, em minha mente.
Cada minuto com seu compromisso,
mas na minha agenda, sem lugar de imprevistos...
O pneu furado, a reunião desmarcada...
Então ele vem e não perdoa,o pequeno objeto no meu pulso, confirma...
e muda o curso do meu dia, acabou toda a rotina.
No final o tempo que se faz no rélogio não me controla, se eu aceitar os imprevistos...
ou ele me engana criando obstaculos, para definir, quando devo fazer, o que tenho que fazer;
No espaço físico do universo, o ponto do relogio é so mais um simbolo de algo que não controlamos, nem definimos,muito menos premeditamos, somente acompanhamos...
Mas se o tempo é o responsavel pelo imprevisto...então ele é generoso,honroso.
Afinal não marcamos no relogio, nem na agenda de compromissos, quem vai nos magoar,nem quem vamos encontrar na fila da padaria, nem quem iremos conhecer...
Mudaremos o curso do relogio marcado,por algo não premeditado,
mudaremos o rumo da vida, em contra partida,por um novo rumo tomado!
O tempo como sempre, será o fenômeno oculto, indefinido e intrigante até ao mais sábio dos poetas.
O acaso inexistente, na obra do que tinha realmente que acontecer.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Por você!
Apaixonei
Pelo seu jeito carinhoso
Teu dengo, todo meloso
Sua forma de falar
O jeito de filosofar
Apaixonei
Pela forma de agir
Tua maneira de curtir
a vida, me fez acreditar
No amor a suspirar
Apaixonei
Pela sua sinceridade
Por sentir tamanha saudade
Por dizer coisas, desajeitadas
Mas reais e encantadas
Apaixonei
Por nada, que fez tudo.
Por um tudo, que faz me sonhar
E querer de todas as formas, realizar.
Pelo seu jeito carinhoso
Teu dengo, todo meloso
Sua forma de falar
O jeito de filosofar
Apaixonei
Pela forma de agir
Tua maneira de curtir
a vida, me fez acreditar
No amor a suspirar
Apaixonei
Pela sua sinceridade
Por sentir tamanha saudade
Por dizer coisas, desajeitadas
Mas reais e encantadas
Apaixonei
Por nada, que fez tudo.
Por um tudo, que faz me sonhar
E querer de todas as formas, realizar.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Depois do verão
Sem tempo para poesias.
Para romantismo frustrado.
Não é frieza ,nem trairagem.
Estou vivendo o amor de verão.
Volto,na estiagem.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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