terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Indulto para a vida
Sentiu o vento batendo no seu rosto
como a brisa da noite era leve
tinha cheiro, tinha gosto
[de vida]
Sentiu a energia do por do sol
com seus raios iluminados
firmes e arrematados como anzol
Contemplou o natal como nunca
as árvores, as crianças, os sinos
a comida, os presentes dos meninos
[a esperança]
Nunca imaginara a vida
com tanta intensidade, como era bonita
cada detalhe despercebido...
[ O tempo dentro da cela
o gosto de liberdade,
mais valor deu á ela].
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Seus vícios poéticos são realmente viciantes.
ResponderExcluirObg querida andei visitando seu blog gostei muito!
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