abraços ou afanhos, planos determinados
Não tenho emprego,trabalho ou profissão
casa fixa,aconchego,cultura ou formação.
Não tenho nada a ser planejado
nada diário ou rotineiro ,nada almejado
Não tenho futuro certo,nem passado
que se preze,que recorde, ou alcançado .Não tenho nada fixo a seguir
sou viajante do tempo a cumprir
Meu tempo imprevisto ,de historia
muitas historias ,guardadas na memoria .
Historias sem plateia ,sem ator
de muitos lugares,só restou credor
Andarilho da aventura
de casa em casa ,ganhei ternura.
Nesta vida ,nada construi
mas de tanto perambular, caminhar
com a estrada,muito eu aprendi.
Viajante do tempo
pois só ele me acompanhou
todos os momentos ,presenciou.
Esta sua poesia me lembrou muito literatura de cordel. Ficou ótima!
ResponderExcluirFe-Muito obrigada !
ResponderExcluirLiteratura de cordel ,é acho que costumo dar uma puxada sempre para este lado meio medieval é fantastico.
gostei muito ja que essa poesia me lembra meu sonho
ResponderExcluirOlá Bárbara, gostei do seu poema... Sou novo no blog e gostaria que vc desse uma olhada no meu: http://placidoempalavras.blogspot.com
ResponderExcluirbjus
Plácido obrigada, já assinei do feed do seu blog e já gostei irei ti acompanhar mais.
ResponderExcluirabraços